1 ano e 1 mês – Variando o cardápio do bebê
Seu bebê já está pronto para experimentar novos sabores e definir seu paladar. Por isso é hora de oferecer novos alimentos a ele
Com 1 ano e 1 mês, as crianças já podem fazer as refeições com os pais e, inclusive, comer os mesmos alimentos que eles. Aumente a variedade do cardápio e deixe que ela aprimore seu próprio paladar. Apenas evite alimentos muito condimentados e fortes, que podem fazer mal à digestão. Com essa idade, os pequenos já conseguem comer sozinhos e podem receber a colher na mãozinha.Além disso, o leite pode ser dado no copo de transição daqui para frente.
Muitas mães esperam o bebê completar um ano para deixá-lo na escola.A escolha dessa instituição pode influenciar a formação do seu filho nos próximos anos, então, tenha em mente o que pensa em educação. É importante levar em conta o tipo de ensino pedagógico, já que existem vários segmentos, como construtivista, waldorf, montessoriana, etc.
Para garantir o divertimento do pequeno, procure um local com um bom espaço externo. O número de alunos também deve ser analisado, pois uma sala com menos crianças garante uma maior atenção ao seu filho.
Nessa idade, caso o bebê ainda não tenha dado os primeiros passos, estará bem perto de dar. E sua curiosidade estará mais aguçada; seus olhos enxergam as cores e formas com mais nitidez. Por isso, não estranhe se encontrar “obras coloridas” pela casa: no chão, nas paredes etc. É uma forma dele conhecer o mundo.
Arranque gargalhadas do seu filho!
Muitos estudiosos se arriscaram a estudam por que os bebês gargalham. Um deles, o psicólogo Caspar Addyman, do Birkbeck College, da Universidade de Londres, chegou a ideias conclusivas que são legais de saber. Para os bebês, é mais fácil gargalhar quando os adultos fazem as coisas diretamente para eles. Por exemplo, é muito mais legal ver um adulto fazendo careta do que ver um adulto caindo. A causa disso, segundo o psicólogo, é a felicidade em ver você interagindo diretamente com ele. Ver outras pessoas alegres sorrindo junto a eles também os deixa felizes. Ou seja, é tudo uma questão de carinho e atenção. E olha, ninguém melhor do que os pais para assumirem o papel de palhação da família.